O que acontece logo após os apresentadores das revistas eletrônicas televisionadas dizerem a famosa frase: Boa noite. ?
No sofá da sala há um corpo preguiçosamente estirado, largado e esparramado. Controle remoto em uma das mãos, brinco de trocas os canais na televisão procurando alguma coisa que desperte a atenção, mas nada parece mudar a triste constatação: depois de hoje, amanhã; depois de domingo, segunda.
Segundas-feiras são invariavelmente tediosas, preguiçosas, chatas e longas. Eu não gosto delas!
Segunda-feira, segunda chance, segunda chamada, segundo lugar, carne de segunda, segundo turno... não gosto delas!
Aqui coloco fragmentos de idéias, instantes, momentos, pensamentos. Sinta-se à vontade para comentar, discutir, concordar e discordar. Esta é uma arena pública aonde todos são bem-vindos. Coloque-se confortavelmente instalado em frente a tela do seu computador e deixe que seus olhos e cérebro trabalhem enquanto tua mente passeia no universo das palavras. Forte abraço, O Autor
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
ESCREVENDO
Quando escrevo não gosto de barulho. O ruído externo incomoda a melodiosa sinfonia das sinapses neurais no ir e vir de reações químicas e micro-correntes elétricas do meu pensamento voltaico.
Quando escrevo faço uso de papel e caneta. Sou de uma geração que aprendeu a escrever não diante de uma tela de computador, mas utilizando folhas brancas alcalinas. Se tento escrever usando o teclado, trava-me a mão pelo tropeças da mente.
Quando escrevo não fico matutando, maturando ou pensando muito no que escrever, no como escrever ou que palavras devo utilizar. Deixo fluir o pensamento na dinâmica galopante das idéias, palavras, frases.
Quando escrevo faço com paixão e intensidade pois sei que o meu escrever há de encontrar-se com o seu ler. Que este encontro então seja um bom encontro do seu querer com o meu dispor.
Quando escrevo, sou você.
Quando você lê, sou eu.
Quando escrevo faço uso de papel e caneta. Sou de uma geração que aprendeu a escrever não diante de uma tela de computador, mas utilizando folhas brancas alcalinas. Se tento escrever usando o teclado, trava-me a mão pelo tropeças da mente.
Quando escrevo não fico matutando, maturando ou pensando muito no que escrever, no como escrever ou que palavras devo utilizar. Deixo fluir o pensamento na dinâmica galopante das idéias, palavras, frases.
Quando escrevo faço com paixão e intensidade pois sei que o meu escrever há de encontrar-se com o seu ler. Que este encontro então seja um bom encontro do seu querer com o meu dispor.
Quando escrevo, sou você.
Quando você lê, sou eu.
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