Quem há de ouvir meu pranto?
Quiçá minha voz?
Eu canto.
Neste estribilho em verso e prosa,
permita-me perdido,
encontrar-te.
Escura é a tinta da caneta.
Fino é o traço no papel.
Culta é a norma,
assim ela informa:
da poesia, aprendiz;
na vida, ator;
aos teu olhos, poeta;
da tua vida, amor.