quarta-feira, 30 de abril de 2008

COISAS PRA NÃO FAZER...

Coisas que fiz, tenho lembrança e não recomendo. Não necessariamente na ordem de importância, relevância ou lembrança.

01 - Comer jiló
02 - Ficar exposto ao sol sem protetor solar
03 - Mastigar perna de grilo
04 - Dizer que ama quando não ama
05 - Pegar ônibus lotado
06 - Soltar pum dentro do elevador
07 - Aceitar a primeira proposta de trabalho
08 - Usar além do limite do cheque especial
09 - Dizer que sim quando quer dizer não
10 - Fazer musculação sem aquecimento
11 - Levar ponto sem anestesia
12 - Tomar chá de hibisco
13 - Comer muita fritura
14 - Emprestar dinheiro para amigo
15 - Comprar biscoito na promoção
16 - Votar no Lula

terça-feira, 29 de abril de 2008

COISAS PRA FAZER...

Pensando estes dias, mais especificamente ontem, fiz uma lista de coisas que quero fazer, ter ou realizar ainda nesta vida. A disposição não implica, necessariamente, na ordem de prioridade ou importância:

01 - Participar da São Silvestre
02 - Voltar a tocar piano
03 - Comprar um piano
04 - Conseguir um novo trabalho
05 - Ter meu próprio apartamento
06 - Aprender inglês além do "the book is on the table"
07 - Namorar sério
08 - Perder o medo de dirigir
09 - Novo aparelho celular
10 - Certificado de Libras
11 - Faxina no msn e no orkut
12 - Voltar a malhar
13 - Viajar pela Transiberiana
14 - Consertar meu computador

domingo, 27 de abril de 2008

MEU PAI-NOSSO

Meu Deus que no céu está.
A simples menção do teu nome me faz tremer, pois Tu és Santo.
Eu anseio, desejo, anelo e espero viver sob o teu governo.
A minha vontade expressa é fazer somente a Tua vontade.
E que esta Tua vontade se manifeste não somente em minha vida mas também em toda a terra, por todo o céu.
Confio em Ti, por isso estou certo de que és Tu o provedor do meu sustento, diariamente.
Como pelo teu exemplo ofereceste perdão a mim, que eu, por tua força, exerça também o perdão, de coração, àqueles que possam ter de alguma forma me ofendido.
Peço tua orientação e guia para que minha vida não vá por caminhos tortuosos, distantes de Tua vontade.
Reconheço tua soberania, teu poder, tua glória hoje e sempre! Amém!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

AMIZADE

Para ser amigo é preciso ser gente. Não uma gente qualquer mas uma gente do tipo humana, que tenha coração, cérebro, essência; que saiba se comunicar pelo olhar, com um sorriso, pelo toque ou tudo isso.

Para ser amigo é preciso ser ouvidos, boca, olhos, braços, pernas; ser corpo, ser inteiro. Não cabe ser amigo-pizza (meio-a-meio). Amigo é pacote completo de fábrica, não necessita de acessórios.

Para ser amigo é preciso conquistar a confiança, o respeito, a atenção e também o desejo de ser fiel, solidário ainda que possam haver discordância, relutância e um pouco de intransigência e intolerância.

Para ser amigo é preciso ser de verdade, existir no mundo real.

Para ser amigo só precisa que você seja, simplesmente você!

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA

Amigos leitores,

Empolgado com o Concurso Miss Brasil aonde uma quase-semi-linda foi escolhida a representante da beleza tupiniquim, caí de corpo e alma e cabeça e grana nesta de participar de concurso, quer dizer, concursos, no plural.

E dá-lhe horas e horas e horas de estudo, leitura, apontamentos, notas e pensamentos; ainda não calculei mas já investi uma pequena fortuna em canetas, grafite, borrachas, cadernos. É preciso ter a tal da disciplina pois o que tem de matéria-chata.... para mim as piores são as que tratam dos temas e assuntos jurídicos e suas variantes: "sacus est".

A ansiedade até que tem estado sob controle antes e durante a realização das provas mas depois das ditas provas, ela, a ansiedade parece crescer de forma assombrosa enquanto espero o resultado, a classificação e é ai que:
( ) a vaca foi pro brejo
( ) o gato subiu no telhado
( ) me dei bem
( ) f_deu geral

Tem quem faça concurso somente para testar seus conhecimentos, outros há que fazem para serem conhecidos e
( ) se tudo der certo
( ) se alguém desistir
( ) se a vaca tossir
serem finalmente admitidos, contratados.

Dos que já fiz os resultados não foram muito favoráveis ou satisfatórios, pelo menos até agora. Daqui mais alguns dias farei
( ) entrevista de emprego
( ) avaliação médica
( ) happy-hour
( ) chute, cara-ou-coroa
( ) prova de concurso
tomara eu consiga
( ) me sair bem
( ) arrebentar a boca do balão
( ) simplesmente passar
( ) acertar mais do que você.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

PÓ NA CUECA

Já faz algum tempo que vi pela televisão o bazar que foi realizado com os pertences que um dia foram daquele traficante-revolucionário-bolivariano, Abadia. Tinha de tudo um muito, e muito mesmo.

E bazar você já sabe como é, meio liquidação, tudo a preço de banana inclusive a própria, se tiver. Pois foi no bazar ou pelo bazar que o supra-citado traficante-revolucionário-bolivariano viu seus mimos, pertences, tralhas, coisas, trecos, traquitanas e cuecas irem para as mãos de outros.

A classe média paulistana fez até fila para tentar arrematar alguma boa oportunidade de negócio. As reportagens sobre o evento, quase digno de coluna social, mostravam respeitáveis senhoras e senhores, homens e mulheres e algumas crianças tentando garimpar os ex-pertences do infrator... engraçado, vi senhoras procurando belos vestidos, senhores vendo simpáticas calças e jaquetas... mas e as cuecas?? Quem levou as cuecas do traficante??

Fico pensando no dia seguinte ao garimpo... festival de gente com alguma peça nova. O mulheril contando para as amigas que o sapato foi um achado em alguma loja exclusiva da nem tão exclusiva rua Oscar Freire; os homens brincando com algum eletroeletrônico, desfilando novo relógio. Em casa, a pobre coitada da Dona Matilde, a empregada sempre atenta, está assustada e nervosa com as novas utilidades domésticas.

Somos assim mesmo.... adoramos uma liquidação; amamos contar história!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

"E O AMOR DE MUITOS SE ESFRIARÁ"

Custa-me acreditar o que meus olhos tem visto e ouvidos ouvido sobre os acontecimentos envolvendo a morte da pequena Isabella.

A polícia, os investigadores, os peritos, os laudos, tudo parece apontar para a autoria de tão vil e torpe crime a cargo do pai e da namorada deste. Mas ficam as perguntas: A troco de que? Que motivo ou motivos teriam para cometerem tamanha barbárie?

Quando penso neste e em outros atos violentos que solapam famílias - agora tenho na lembrança o assassinato do casal von Richthofen, arquitetado e assistido pela filha mais velha -, rapidamente penso que estes acontecimentos, que eventos desta natureza só podem indicar uma coisa: estamos caminhando a passos largos para o fim.

Sou cristão e como tal acredito e procuro seguir os ensinos bíblicos. Ao assistir assombrado ao noticiário, mais e mais entendo e tenho uma melhor compreensão de pequenas passagens contidas nas Sagradas Escrituras; passagens estas escritas séculos atrás mas de uma atualidade impressionante.

Em se confirmando a autoria paterna e indicados os agentes que praticaram este infanticídio, começo a compreender e esta compreensão me faz tremer diante do verso que diz que perto do fim da história deste mundo "por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará." S. Mateus 24:12

Somente um pai sem nenhum resquício, sombra ou traço de amor, apego, afeto seria capaz de jogar o corpo desfalecido de sua filha, do sexto andar, rumo à morte no jardim do prédio.

Mas o que faço então com minha humana indignação e sede de justiça? Entrego a Deus, "porque está escrito: Minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor." Romanos 12:19

segunda-feira, 14 de abril de 2008

CRÔNICAS DA CIDADE - NO BUSÃO III

Uma de minhas colegas de coletividade recentemente resolveu dar uma mudada no visual. Verdade seja dita... a genética não lhe havia sido muito favorável então ela decidiu dar uma ajuda à mãe-natureza.

Economizou mundos e fundos e entrou na faca. Voltou outra! Tudo novo, tudo dela e a estréia foi cercada de muito glamour: no busão, lotado. Nariz, lábios, peitos e bunda (ops!) tudo zerado, novinho em folha.

Mas foi ai então que a moça, agora remodelada, versão 2008, passou a sentir-se incomodada com o aperto coletivo no coletivo. Oras bolas! Princesa, venda as próteses e compre um carro. Para andar de ônibus é preciso ter peito. Linda, agora você já têm... lindos!!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

CRÔNICAS DA CIDADE - NO BUSÃO II

Já escrevi sobre o feito épico que é viajar nos coletivos por estes lados de cá. Hoje escreverei sobre uma outra faceta interessante: meus colegas nesta incrível odisséia.

Putz, grilo, que nhaca medonha é essa? Este foi o primeiro pensamento que veio à mente quando entrei no ônibus. Será que sou eu?? Rapidamente fiz o "check-up anti-nhaca" que consiste em verificar os níveis de: bafo do dragão, desodorante vencido, caquinha de cão na sola do sapato. Ufa! Todos estes índices foram negativos... então alguém me responda: Que budum é esse?

Rapidamente meus olhos rastrearam todo o ambiente em busca da fonte geradora de tão intenso, único e inusitado odor. Olho para a direita, esquerda... Tenho a sensação que todos os meus cinco sentidos estão em pleno funcionamento, usando o máximo de suas capacidades.

Nada!! Absolutamente nada. Não consigo captar a origem. Penso então que estou sentindo coisas; por certo devido a fome ou então sinal de início do processo de falência sensorial, afinal já não sou assim tãããão jovem.

Não consigo sossegar. Estou em pé perto de uma janela aberta, vento no rosto e lá vem o cheiro estranho de novo. Mais uma vez ativo os sensores em busca da origem. É então que olho para baixo e surpreendentemente eis que vejo um respeitável e tranquilo senhor sentando, sacola de mercado nas mãos e saindo dela posso vislumbrar com nitidez a cauda do almoço de páscoa: bacalhau!

Ri comigo mesmo; também rio, só que de mim, o senhor dono do peixe.

E fim da história.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

CRÔNICAS DA CIDADE - NO BUSÃO I

Viver em cidades nem tão grandes, nem tão pequenas pode significar passar por experiências quase místicas no que diz respeito ao direito universal e constitucional de ir e vir com conforto, segurança, rapidez e tendo, se possível, sua individualidade preservada.

Eu, mortal e pobre, ou melhor dizendo pobre e mortal, usuário da solução que o poder público oferece no que diz respeito a transporte, a saber, ônibus, para os mais íntimo e chegados - e aqui dentro dos ônibus somos todos chegados e beeeem chegados - busão; tenho desfrutado de inusitadas e não menos pândegas experiências.

No intuito de promover a criação e a manutenção de vínculos bem estreitos e próximos entre os usuários deste sistema, a municipalidade tem se empenhado com esmero e afinco únicos e os resultados são prodigiosos. Nos horários de pico - quando o número de passageiros cresce - mas também fora deste, é cena comum ver o munícipe atolado, entalado, atochado, socado, espremido, apertado (ufa! deu falta de ar agora!) dentro ou nas janelas e portas dos coletivos.

Se você conseguir entrar já é façanha digna de nota no seu diário: "Meu querido diário, hoje consegui entrar no ônibus...". Só que ônibus é vitrine e ai você vai desfilando suas costas e a protuberância calipígea, ou não, por toda a cidade já que você está devidamente acomodado junto com a placa indicativa, posta no vidro dianteiro, aonde se pode agora não somente ler a indicação do roteiro mas também ver a sua... digamos, singela e modesta "popancinha".

Sempre há uma "tia" forte, gordinha, redonda e levemente roliça para atravancar o processo de passar a catraca ou roleta; sem contar os "cabeças-de-vento" que só resolvem ver o valor da passagem seja em dinheiro, passe de papel ou cartão magnético na hora em que conseguem chegar na roleta.

Graças aos céus consegui passar e neste ponto já levei 2 cotoveladas, 3 pisadas no pé sendo somente 2 com pedidos de desculpas, 1 beliscão, 2 fungadas no cangote, 5 encoxadas, 1 espirrada, tem uma senhora na minha frente segurando a bolsa e olhando pra mim com cara feia como se eu fosse subtraír-lhe os pertences tamanha é a intensidade de nosso contato físico, tem também um cara me olhando de um jeito estranho que, só não meto-lhe a mão nas fuças pois se tirar minha mão de onde estou, perco meu ponto de apoio.

Segue viagem. O sacolejar do ônibus ajuda a ajuntar a massa humana em seu interior; é um tal de curva pra direita, depois pra esquerda e acelera e freia ... é só gente entrando e ninguém saindo... será que ninguém vai descer não??

Finalmente é tempo de descer, estou estratégicamente instalado perto da porta de saída; o ônibus pára, a porta se abre e eu 'ploft' sou quase cuspido, parido para fora do coletivo. Faço então rapidamente uma checagem para saber se por algum acaso ou por descuido não deixei nada lá dentro: celular, carteira, crachá, agenda, óculos... tudo no seu devido lugar.

Olho então para mim... estou parecendo uma bolinha de papel. Parece que dei folga para a passadeira ou então tive uma briga medonha com o ferro de passar. Menos mal. Antes o ferro do que a galera do busão e fico por aqui... amanhã, é tudo de novo.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

MEDO DE QUE?

Já reparou que quanto mais velho e experientes ficamos, quanto mais o tempo passa, mais vamos adquirindo medo das coisas?

Quando pequenos temos medo do escuro mas este medo é tão infantil que não é raro encontrarmos quem tenha até batizado o temido e horripilante escuro com algum nome carinhoso. Fernando, nosso amigo dos tempos de infância, chamava o seu escuro de Oié!

Mas nós crescemos e ai os medos crescem junto (e eu que cheguei a pensar que adultos não sentiam medo!). Quando na idade escolar é um medo medonho de levar bomba, reprovar, da "tia" mandar cartinha aos pais, medo de não saber a tabuada do 7, de errar o ditado e o pior dos medos, o de não sair na hora do recreio... este é cruel!!

E continuamos crescendo e então vem o medo dele ou dela não gostar de mim, e vem a pergunta: E se eu levar um não, o que faço? E enquanto este dilema para alguns ainda causa calafrios vem o outro e pior do que o anterior: o medo do vestibular, do que escolher como carreira. É então que as pernas tremem, a cabeça vai à mil e ainda nem estamos na metade da vida.

Agora já paramos de crescer, pelo menos para cima... já para os lados.... isso também causa medo, principalmente nas mulheres. E temos mais medos: do chefe, do salário insuficiente, da fatura ou melhor das faturas e elas - as faturas - sabendo que temos pânico delas se multiplicam em dezenas e são faturas de cartões, de telefone fixo, de telefone celular, de internet, de tv por assinatura, de escola, de água, de luz...

Estes tempos modernos nos trouxeram outros medos que meus avós não experimentaram. Medo de ficar sem internet - caramba! isso seria o fim ou quase o fim da civilização. Medo de ficar preso em um engarrafamento e como em tempos modernos um medo sempre vem acompanhado de outros... medo de ser assaltado, do carro pifar, de receber uma multa, de atrasar algum compromisso importante.

O cúmulo dos medos é o que sentimos das pessoas. Quando percebemos que passamos a sentir medo das pessoas ai sim estamos prontos para não mais temer nada, só os outros.

Bons tempos em que só tínhamos medo do saci-pererê, da cuca, da bruxa do 71, da mula-sem-cabeça e de barata.

Do que eu tenho medo?? Segredo!! não vou contar, né!

Mas diz aí.... você tem medo de que?

quinta-feira, 3 de abril de 2008

VENTUROSO É O RETORNO

Ontem um amigo perguntou o que eu acho sobre a decisão, ou seria especulação, da volta às quadras daquela que foi eleita como uma das melhores e maiores atletas do volêi feminino.

Ora pois quem é que pode questionar a validade ou os motivos deste regresso? Quem tem conhecimento e capacidade para dizer se certo ou errado é, anunciar aposentadoria, afastamento ou desligamento de um esporte ou função e depois de um tempo solicitar ou anunciar retorno?

Não sou atleta, nem sequer um praticante assíduo de atividade física regular, mas pensando com o lado esportivo de meu cérebro (se é que cérebro tem lado esportivo??!!) considero que a ida, a vinda ou a volta de um atleta como Fernanda e tantos outros que penduraram as chuteiras, guardaram o cesto, descansaram a bola, enrolaram as redes, abandonaram as quadras, jogaram a toalha, largaram as piscinas, aposentaram as sapatilhas, arregaçaram as mangas; só faria valorizar e porque não dizer, venerar quem têm qualidades como: disciplina, coragem, força, fé e persistência na busca de objetivos. Nosso heróis de verdade que nos fazem explodir de orgulho de sermos assim tão brasileiros.

Volta Fernanda, Oscar, Janete, Gustavo Borges, Hortência, Paula, Fofão, Montanaro, Guga, Luiza Parente, Pelé, Garrincha, Senna... volta!

REZA FORTE

O prefeito da cidade do Rio de Janeiro e sua côrte, devidamente amparado pelo senhor governador do estado, têm desenvolvido um plano fabuloso e porque não dizer, genial, para acabar com a maior e melhor e mais importante beleza que esta cidade cantada em verso e prosa, imortalizada em quadros, pinturas, painéis e fotografias têm: sua gente!

Os cariocas, nativos ou importados, têm em sua alma e em sua essência o gosto pelo belo (ainda que conceituar o "belo" seja altamente subjetivo). Cariocas gostam de falar e quando falam, chiam e quando chiam, riem e quando riem, se soltam e se abrem e se fazem amigos ou como eles mesmos dizem: "tu vira paRceiro, sangue-bom". Cariocas são sangue-bom!

Cariocas gostam de carinho, abraço, beijinho, afago, cafuné, de falar pegando, de pegar falando, de falar que "tá pegando" sem estar só pra tirar uma "ondinha", ter história para contar aos amigos; mas se você nem é amigo e ouvir a história acaba ficando amigo.

Cariocas são assim... ou eram...

Um mosquito de asas, nas asas da ingerência, incompetência, insensibilidade e outros "ins" de gestão ou melhor dizendo, da ausência ou má gestão; este mosquitinho tem assolado esta brava gente que sofre com tamanha omissão, descaso e mais recentemente com a ironia do senhor alcaide, prefeito-virtual, César Maia que fugindo da imprensa local, em festa, isso mesmo... festa, festejando o aniversário da quadrilha... ops! partido político ao qual é filiado, em terras bahianas, longe, distante, afastado e seguro de ser pelo mosquito atormentado, pediu aos santos que levassem para o mar este vil inseto.

Eis a prece do alcaide em favor dos munícipes: "Pedi ao Senhor do Bonfim que nos ajude, que leve o mosquito da dengue em direção ao oceano e que nos proteja."

Ora senhor prefeito, nós também sabemos rezar e fazemos ao Senhor do Bonfim ou a quem puder nos atender a seguinte prece: "Pedimos ao Senhor que dê bom fim, que nos ajude, que leve o prefeito-mosquito, que é dengue, em direção ao oceano ou outro lugar o mais distante possível e que nos proteja dele."

Amém!