quinta-feira, 13 de maio de 2010

EU EM 14 LINHAS

Quem há de ouvir meu pranto?

Quiçá minha voz?
Eu canto.

Neste estribilho em verso e prosa,
permita-me perdido,
encontrar-te.

Escura é a tinta da caneta.
Fino é o traço no papel.

Culta é a norma,
assim ela informa:
da poesia, aprendiz;
na vida, ator;
aos teu olhos, poeta;
da tua vida, amor.

2 comentários:

Unknown disse...

gostei!!!
:)
também, impossível não gostar do que você escreve!

Élica disse...

Parabéns querido poeta,ficou muito bacana!
Nós, seus leitores e fãs, podemos ouvir o seu canto, a sua voz e apreciar tudo. Continue escrevendo assim.
Abraço.