Quem há de ouvir meu pranto?
Quiçá minha voz?
Eu canto.
Neste estribilho em verso e prosa,
permita-me perdido,
encontrar-te.
Escura é a tinta da caneta.
Fino é o traço no papel.
Culta é a norma,
assim ela informa:
da poesia, aprendiz;
na vida, ator;
aos teu olhos, poeta;
da tua vida, amor.
2 comentários:
gostei!!!
:)
também, impossível não gostar do que você escreve!
Parabéns querido poeta,ficou muito bacana!
Nós, seus leitores e fãs, podemos ouvir o seu canto, a sua voz e apreciar tudo. Continue escrevendo assim.
Abraço.
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