sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

MÁXIMAS E MÍNIMAS

Desconfie de quem só sabe tecer elogios. Com a boca louva-te pelas ruas, mas com a língua te apunhala pelas costas.

Não faça planos com quem fala muito ‘eu isso, eu aquilo’ pois neste discurso não há espaço para o ‘nós’.

Cada um de nós sabe aonde lhe aperta o calo, mas somente alguns têm coragem de andar descalço.

Verdades nunca são ditas ao pé do ouvido mas sim de frente, olhando nos olhos.

Quem trata os outros como bens de consumo acabará falido e esquecido por conta de sua própria insaciedade e insanidade.

Quem fala da vida dos outros expõe a própria, primeiro.

Quer saber o que alguém pensa de você? Contrarie esta pessoa e ela revelará tudo.

Nunca abra a boca sem antes abrir os olhos para ver, os ouvidos para ouvir e a mente para entender. Do contrário, será tomado como tolo.

Antes de apontar o defeito dos outros, certifique-se de não estar você mesmo diante do espelho.

Carência afetiva é igual doença para plano de saúde: pré-existente e não tem cobertura.

Cuidado com a paixão fulminante. Você pode sair dela, no mínimo, chamuscado.

Um comentário:

Fernanda disse...

Bons conselhos!