“Escravos de Jó...”
Estes dias ando pensando na relação social que ronda minha – nossa - vida cotidiana.
“... jogavam caxangá...”
Parece haver sempre uma disposição hierárquica mais forte e intensa a moldar ou pelo menos condicionar a minha – nossa - vontade de ter prazer pleno em todos os aspectos.
“... tira, põe, deixa ficar...”
Por mais que se tente, até aqui, parece não haver como conseguir a tal felicidade total na minha – nossa - vida. Ora dono, mestre da situação; ora escravo subserviente, condescendente com o sistema.
“... guerreiros com guerreiros...”
Na gostosa aventura do viver a minha – nossa - existência, por certo o grande ‘barato’ é sobreviver, viver apesar de; sendo um escravo-guerreiro, dono e mestre dos seus sonhos, planos, desejos.
“... fazem zigue-ziguezague.”
Driblando as vicissitudes e aprendendo a ser dono, mestre e senhor de minha – nossa – própria felicidade.
Ao amigo Adalberto Sabino
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