quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

ESCRAVOS DE JÓ...

“Escravos de Jó...”

Estes dias ando pensando na relação social que ronda minha – nossa - vida cotidiana.

“... jogavam caxangá...”

Parece haver sempre uma disposição hierárquica mais forte e intensa a moldar ou pelo menos condicionar a minha – nossa - vontade de ter prazer pleno em todos os aspectos.

“... tira, põe, deixa ficar...”

Por mais que se tente, até aqui, parece não haver como conseguir a tal felicidade total na minha – nossa - vida. Ora dono, mestre da situação; ora escravo subserviente, condescendente com o sistema.

“... guerreiros com guerreiros...”

Na gostosa aventura do viver a minha – nossa - existência, por certo o grande ‘barato’ é sobreviver, viver apesar de; sendo um escravo-guerreiro, dono e mestre dos seus sonhos, planos, desejos.

“... fazem zigue-ziguezague.”

Driblando as vicissitudes e aprendendo a ser dono, mestre e senhor de minha – nossa – própria felicidade.

Ao amigo Adalberto Sabino

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