Já faz mais de um mês que escrevi sobre um muro, um abismo e uma ponte. Ontem comecei a construir a ponte por sobre o abismo.
Como estou me sentindo? Assustado e feliz. Sou ao mesmo tempo uma mistura de arquiteto visionário, engenheiro cético, pedreiro dedicado. Vejo a ponte perfeita, acho que ela pode ficar perfeita, trabalho para que ela fique perfeita.
É tudo confuso demais, novidade demais; é exercício de confiança, de perdão.
Hoje o dia está diferente. Deve ser a ponte!
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